vasculho a memória insistente
atrás de letras, tatoos e veias salientes,
de olhares do olhar pequeno,
de delicadezas do sentir ameno.
vasculando outros olhares,
invisto avatares e
novas palavras a cobrir
livros brancos:
ele sabe do meu alfabeto,
esse mesmo que não existe,
enquanto invento verbos e estados pra ser.

eu curiosio enquanto convenciono: o amo.

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