nuvens,
desamparada arrisco um passo.
vento,
levanto os olhos já sem alento.
corajosa eu me dou em corpo-porta-chuva.
que perigo me cerca além daquele que carrego?
ternura em pingo grosso, descubro.
delicadeza contida num arroubo de lágrima.
por chora?
tempestades então, eu nublada consolo.
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