ele faz anos
e eu não faço nada.
sem felicitações tolas,
sem parabéns
e gestos além
do que se pode mover.
são os silêncios necessários
para que na distância
continue o sem-tempo.
e como eu vivo disso...
de carpe-diens guardados
em ampuletas viciadas.
todos os dias a mesma prisão.
então,
não é do sem coração,
sem memória
ou similar.
é do intuido,
resguardado,
do relevado,
revelando e
e extirpando temporalidades
que sequer importam.
o que importa é o retrato
bem desenhado do quarto,
que eu fiz onipresente
pra quando eu precisar lembrar.
e eu não faço nada.
sem felicitações tolas,
sem parabéns
e gestos além
do que se pode mover.
são os silêncios necessários
para que na distância
continue o sem-tempo.
e como eu vivo disso...
de carpe-diens guardados
em ampuletas viciadas.
todos os dias a mesma prisão.
então,
não é do sem coração,
sem memória
ou similar.
é do intuido,
resguardado,
do relevado,
revelando e
e extirpando temporalidades
que sequer importam.
o que importa é o retrato
bem desenhado do quarto,
que eu fiz onipresente
pra quando eu precisar lembrar.
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