constam nos autos sinceras repetições.
onde isso vai parar?
não pára.
o processo que não pré-cessa,
não cessa de setas sem rumo.
tortas e curvas,
palíndromos-labirínticos tão sem fim.
preciso parar,trilhar e tentar novo caminho.
sigo em um camelo pelo mapa certo,
desta vez corrigido e redigido pelo google earth.
o endereço da oráculo atrás de um deserto de mim.
eu vou, percorro caminhante e pontual
por ruas ineditadas pela minha esperança.
vou em busca de sede no final.
o caminho?chove.sempre.
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